sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Começa a ser construída a unidade socialista

O que foi dito na reunião



3 de setembro de 2010

“O debate deve opor, na prática, uma ação contra a cassação dos direitos democráticos da cidadania e do eleitorado expressa na total falta de democracia nas eleições. O debate não será para que os candidatos da esquerda se enfrentem um com o outro. Devemos deixar nossas diferenças de lado e nos unir em uma luta comum, com um objetivo comum: desmascarar a farsa das eleições para o conjunto da população. Devemos atirar a luva à imprensa burguesa e desafiá-los também a cobrir o nosso debate”
Rui Costa Pimenta, candidato a presidente e secretário geral do PCO


“Reconhecemos que a iniciativa do PCO foi correta. O PCB, depois de consultar seu comitê central, aderiu, por unanimidade, à proposta. Achamos que este debate vai ficar na história da luta revolucionária no Brasil, porque ele vai criar condições para, pelo menos, o convívio entre nossos partidos melhorar, para que nós possamos discutir - e não esconder - nossas divergências de forma fraterna. Gostaríamos de parabenizar o PCO e dizer que foi muito bom termos tido este contato e que esperamos que esta relação dê frutos”.
Ivan Pinheiro, candidato a presidente e secretário geral do PCB


“A iniciativa de fazer este debate entre os candidatos excluídos da esquerda tem uma importância enorme. Em primeiro lugar porque vamos lutar juntos contra o boicote da grande mídia que, intencionalmente, exclui os partidos de esquerda e busca relegá-los a uma vala comum dos partidos ‘nanicos’, para impedir que os trabalhadores conheçam nossas propostas. Em segundo lugar porque nós podemos construir, com este debate, um fato político, ou seja, um canal alternativo à grande mídia como um elemento muito importante para a participação da esquerda nos processos eleitorais".
Eduardo Almeida Neto, da direção nacional do PSTU


“Entendo que a reunião que fizemos hoje foi uma primeira iniciativa extremamente importante no sentido de preparar um debate democrático com a participação, fundalmentalmente, das candidaturas de esquerda, progressitas, no sentido de dar visibilidade às propostas e à luta destes partidos, destas candidaturas, que estão sendo sistematicamente ignoradas e que estão tentando extinguir do processo eleitoral, dominado completamente pelos grandes meios de comunicação”
Nilton Viana, editor-chefe do Brasil de Fato

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