Hoje, mais vez, comparecemos à Alameda Casa Branca, ao local onde foi assassinado o líder comunista Carlos Marighella, para prestar-lhe mais uma homenagem. É um ato coberto por um grande simbolismo, com a presença de históricos militantes da causa revolucionária em nosso país, mas também, com a presença daqueles que representam, nos dias atuais, a luta e o desejo da nossa classe em prosseguir fazendo história e perseverando na luta pela revolução socialista.
Marighella, heróico combatente contra a ditadura burgo-militar, tombou nesta data pela cilada covarde da repressão, em 1969. No entanto, não tombaram seus sonhos e ideias. Homens e mulheres, juventude aguerrida e trabalhadores, continuam em marcha para confeccionar no palmilhar do dia-a-dia, a esperança do mundo emancipado da exploração do homem pelo homem.
Fiz uso da palavra, no ato político realizado, sugerindo que se faça uma campanha para que o prefeito eleito, Fernando Haddad, modifique o nome da Alameda Casa Branca para Alameda Carlos Marighella, e que os logradouros públicos que tenham o nome de torturadores sejam renomeados, e substituídos pelo nome de algum herói ou heroína que tombaram na luta contra a ditadura.
Tod@s nesta luta!
Abraços,
Milton Pinheiro (Professor da UNEB e diretor do ICP).
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