
Depois, aconteceu um debate sobre a repressão do Estado brasileiro, não se limitando ao movimento estudantil, e mesmo aos movimentos sociais, mas a repressão como forma institucionalizada de manter a ordem do mercado.
A noite foi aberta com a genial intervenção artística da companhia Brancaleone, que nos fortaleceu com humor, palhaçada e crítica. Dando continuidade aos trabalhos do calendário da greve, o grupo tortura nunca mais realizou um ato público, lembrando os mortos, torturados e desparecidos do período repressivo da ditadura civil-militar-empresarial,além de pautar a repressão institucionalizada contra os negros, pobres e lutadores sociais. Contando com o apelo visual da representação teatral de um preso político, interpretado por um estudante.

Para finalizar os trabalhos da noite, a reunião do comando de greve atarefou dois companheiros para irem até a reitoria e protocolarem a pauta de reivindicações apresentada pela comissão responsável.
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