Passando por cima da patronal e dos pelegos, os trabalhadores da Cummins se mantém em luta, chegando agora ao terceiro dia de paralisação geral das atividades. Os trabalhadores exigem a garantia do PLR de mais de 1500 reais que a multinacional pretendia não pagar.
Os trabalhadores devem estar atentos aos golpes e cantos de sereia da pelegada da Força Sindical que dirige o sindicato e se manter em luta até o verdadeiro atendimento das suas reivindicações. A ausência de alternativas sindicais alternativas aos pelegos não permite que o saldo político e organizativo dessa greve sejam positivos, mas o alcance efetivo de suas reivindicações pode educar os trabalhadores na perspectiva de que só a luta muda a vida.
Toda força aos trabalhadores em greve!
Fora pelegada da direção do sindicato!
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